Quero fazer parceria com salões de festa infantil aqui onde eu moro. Qual a melhor forma de abordar esses lugares e quais propostas vocês acham legal oferecer? Essa questão foi levantada em um grupo de Facebook e teve opiniões diversas e controversas quanto a esse tipo de associação.
Uma das sugestões feitas foi a de pedir comissão por indicação do profissional feita pelo salão, considerando-se uma forma de atrair os proprietários pelos possíveis ganhos a serem obtidos. “85% de alguma coisa é melhor que 100% de nada “, complementou a pessoa que fez a sugestão.
Uma outra possibilidade, mais singela abordada foi a entrega de cartão. Opção também defendida por um comentarista mais radical: fuja da parceria, cada um na sua. Na opinião do autor, se os proprietários forem honestos, irão apresentar os diversos cartões de profissionais que fizeram contato e deixar que o próprio cliente faça a escolha. “Cada uma faz a sua parte’, opina o autor. Ele lembra também que algumas casas contratam fotógrafo com exclusividade.
Houve quem desse advertência mais radical: cuidado com o calote. De acordo com o comentarista, algumas casas fazem parceria, pedem prazo para pagar e não pagam depois do trabalho feito. Ele dá como exemplo o estúdio da esposa, que fez parceria com uma casa, e por de PJ para PJ, aceitou faturar 100% por 30 dias, lá em 2012. A esposa nunca recebeu o valor devido, a empresa falou, o casal proprietário se separou e nenhum dos dois assume a dívida.
Ele pondera que existem parceiros sérios, mas é preciso conhecer bem antes de dar crédito. A sugestão é cobrar ao menos um sinal de entrada que cubra os custos, para que o profissional não corra o risco de ficar no prejuízo.
