Relembrar é viver! Uma imagem que marcou o esporte.
Uma imagem pode capturar não apenas um instante, mas a grandiosidade de um momento inesquecível. Foi exatamente isso que aconteceu com a fotografia do surfista Gabriel Medina nos Jogos Olímpicos de 2024, registrada pelo francês Jerome Brouillet. O clique, que viralizou nas redes sociais, rendeu ao fotógrafo o prêmio máximo do World Sports Photography Awards 2025. A cena de Medina celebrando uma onda quase perfeita em Teahupo’o, na Polinésia Francesa, não só impressionou os jurados, mas também se tornou um símbolo da intensidade e da beleza do esporte.
O registro que entrou para a história

Crédito: Jerome Brouillet
Capturada no terceiro dia da competição de surfe, a foto mostra Medina em um momento de pura euforia após realizar uma manobra espetacular e receber a nota 9,9 dos juízes. A onda imponente, a luz perfeita e a expressão do surfista criaram uma composição única, destacando o talento do atleta e a habilidade do fotógrafo em eternizar o instante exato da celebração.
Com mais de 13.000 imagens enviadas por 2.200 fotógrafos de 96 países, o World Sports Photography Awards 2025 contou com registros impressionantes de diversas modalidades, como futebol americano, beisebol, hipismo e golfe. No entanto, foi a fotografia de Brouillet que se destacou entre as 24 vencedoras, conquistando o reconhecimento máximo da premiação.
A importância da fotografia no esporte
Os World Sports Photography Awards são julgados por um painel de especialistas do mundo esportivo, da mídia, da fotografia e da publicidade. O prêmio tem como objetivo reconhecer imagens que contam histórias extraordinárias e que traduzem a emoção, a dedicação e a intensidade do esporte.
A vitória de Jerome Brouillet reforça o impacto da fotografia esportiva na cultura global. Mais do que um simples registro, a imagem de Gabriel Medina se tornou um símbolo da paixão e da superação no surfe. O prêmio celebra não apenas o talento do atleta brasileiro, mas também o olhar atento do fotógrafo, que soube transformar um instante fugaz em uma obra atemporal
